Em linhas gerais, o planejamento é uma análise do histórico previdenciário do segurado, com vistas a melhor aposentadoria, mas não é só isso. É o estudo do melhor momento para se aposentar, com a melhor regra de aposentadoria a ser aplicada, incluindo o cálculo do retorno financeiro – o que foi investido e o que será recebido.
O planejamento previdenciário completo não entrega apenas o cálculo do tempo de contribuição ou da melhor renda inicial – isso se chama análise previdenciária.
O planejamento previdenciário é a cereja do bolo para o segurado que pretende se aposentar em breve e também para o segurado que quer se planejar sem pagar mais ou menos ao INSS.
Inicialmente, o estudo do histórico previdenciário inclui:
- Vínculos constantes do CNIS (extrato previdenciário que pode ser conferido no site Meu INSS)- conferência desses vínculos – datas de admissão e demissão, salários, entre outros – com a CTPS
- Indicadores apontados no CNIS que precisam ser retificados, incluídos, atualizados, entre outros.
- Identificação de possíveis atividades especiais e outras situações que contam como tempo de contribuição.
Com os acertos no CNIS, deve-se procurar a melhor regra para a aposentadoria, calculando a data provável da aposentadoria, a renda mensal inicial, o valor investido e o retorno financeiro.
Ao final da análise, o segurado recebe um parecer jurídico, que conterá todas as informações necessárias, incluindo cenários e simulações de aposentadorias, que orientarão o segurado na tomada de decisão.
Saiba que o momento da aposentadoria, bem como a renda mensal do benefício não são apenas “frutos do acaso”. O segurado pode e deve planejar sua melhor aposentadoria. Afinal, tudo na vida é planejamento, não é?
E, pensando no futuro, no retorno de uma vida de trabalho e dedicação, planejar a aposentadoria é algo especial, importante, que não deve ser subestimado.
Aposentar-se é um direito. Aposentar-se melhor é uma possibilidade. Trace a sua estratégia.